Governo de Madagascar

Tipo: República
Capital: Antananarivo.
O governo foi constituído em 19 de agosto de 1992. Baseado nos sistemas de direitos civil francês e direito tradicional malgaxe, o sistema legal aceita a jurisdição compulsória da ICJ (Corte Internacional de Justiça) com reservas.     

Cultura de Marrocos: Dança

 A dança é composta por uma série de movimentos impacto, vibrações, ondulações e rotações que envolvem mexer o corpo. Na atualidade de hoje a dança do ventre ganhou aspectos sensuais exóticos, sendo excluída de alguns países árabes porque eles tem atitude com uma cultura de Marrocos é a dança de ventre, porém é uma dança famosa praticada em diversas regiões. A origem é primitiva e nebulosa, seus movimentos aliados a música e sinuosidade semelhante a uma serpente foram registrados no Antigo Egito entre outros, tinha como objetivo preparar a mulher dedicadas a "deusas" para se tornarem mães. Houve uma invasão aos árabes e a dança foi espalhado por todo o mundo. A expressão dança do ventre surgiu na França em 1893.nservadora" de mulheres.

A dança do ventre é uma forma de exercitar o corpo de forma poética e sem vulgaridade, com movimentos de abdômen e muitos gestos com as mãos ou auxílio de um véu. Os passos delicados ativam, ainda mais, o lado feminino e sensual da mulher, já que, simbolicamente, a dança do ventre representa a fertilidade e o nascimento.

<Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan%C3%A7a_do_ventre >

Política de Madagascar

Madagascar é uma ex-colônia francesa, que ganhou a independência em 1960.De 1992 a 1993, uma Assembléia Nacional e eleições presidenciais livres foram mantidas, pondo um fim a 17 anos de liderança uni partidária.
Em 1997, Didier Ratsiraka se tornou presidente. A eleição de 2001 foi uma competição acirrada entre os partidários de Marc Ravalomanana e os de Didier Ratsiraka.
Em 2002, Marc Ravalomanana foi declarado vencedor pela Suprema Corte Constitucional, onde está até hoje em seu segundo mandato  presidencial.
Madagáscar é uma república semi-presidencialista.
Administrativamente, Madagáscar divide-se em seis províncias autônomas, subdivididas em 148 departamentos. O principal partido político do país é a Associação pelo Renascimento de Madagáscar (Arema). O líder do partido é Fanilo. O país segue a constituição de 1992.
Em meados de 2000, foi construído um senado no país. Madagáscar tem uma Assembléia Nacional com 150 membros eleitos por voto direto, com mandato de 5 anos.

<Fonte:http://pessoas.hsw.uol.com.br/informacoes-madagascar.htm

Conflitos de Madagascar

A revolta malgaxe ou revolta de Madagascar foi uma revolta contra a presença colonial francesa na ilha de Madagascar pelos nacionalistas locais entre 1947 e 1948. O governo francês, liderado pelo socialista Paulo Namadier, submeteu-a violentamente, custando muitas vidas, as fontes das autoridades francesas da época estimam entre 8000 mil a 10000 mil mortes e mais de 80000 pessoas deslocadas na zona de cmbate, enquanto que um relatório de Pierre de Chevigné concluiu que os deslocados não poderiam de fato fugir e morrerem de 80000 mil a 90000 mil locais. As estimativas modernas são mais moderadas entre 30000 e 40000 vítimas. A ilha alcançou a autonomia em 1958.
 Então, em 1960, tornou-se independente, tendo qe lidar com uma rebelião do MNIM, uma organização de esquerda que chegou a agrupar em torno de 1000 a 6000 guerrilheiros que operavam no sul do país durante 1971.

Cultura de Madagascar

Madagascar é um país com um grande número de comemorações, festas, festivais e datas em sua agenda que não se deve esquecer.
A cultura é basicamente indonésia, com algumas contribuições árabes e muçulmanas, sobretudo no norte.
As formas artísticas predominantes em todo o país são a música e a dança.
A literatura popular compõe-se de narrativas e poemas.

<Fonte:http://www.emdiv.com.br/pt/destaques/2147-madagascar-cultura-historia-e-geografia.html >

Economia de Madagascar

A economia de Madagascar assenta essencialmente na agricultura e na criação de gado. Embora o arroz seja a principal cultura, é o café que representa fatia o nível da exploração. Destacando-se outras culturas, como a cana-de-açúcar, da mandioca e de furtos com banana, a maçã, o ananas ou laranja. Quando a agronomia, se saliente-se a dificuldade do governo de Madagascar em fomentar a criação de gado bovino para consumo alimentar, em virtude do carácter religioso que estes animais assume perante certas camadas da população. Conduto, é abundante a criação de outros animais como as ovelhas, as cabras, as galinhas e os porcos. 
 Madagascar é um dos países mais pobres do mundo. A sua economia se baseia principalmente na agricultura, mineração, pesca e produção de roupas. Um dos produtos mais conhecidos de Madagascar é a Baunilha, que vem de uma orquídea e é usado no mundo inteiro para dar sabor a alimentos. Os grãos de baunilha precisam de pelo menos 2 anos para crescerem, o que faz do produto uma especiaria cara.
 Apesar dos preços relativamente altos da baunilha, um malagasy ganha em média 1 dólar por dia. 70% da população do país está abaixo da linha da pobreza e quase metade das crianças menores de 5 anos sofrem de desnutrição.

Madagascar e sua gastronomia

Madagascar é a quarta maior ilha do mundo e de rara beleza. Rodeada por praias espetaculares, palmeiras e no interior grandes platôs, vulções e florestas equatoriais. É conhecida como a "Malagasy Republic" e sua população é uma mistura de polinésios árabes, indianos, africanos e europeus. Sua culinária tem forte influência Francesa e não é picante como no restaurante da África, porém na maioria dos pratos acompanha o Sakay, que é um molho de pimenta vermelha junto com alho. Lá eles costumam fazer as refeições em esteiras no chão com enormes colheres, sem facas.
 Uma bebida típica é o "ranonapango" que é arroz cozido com água. Frango e peixe com curry são pratos comuns, e o curry é feito diferente, com muita baunilha. Madagascar é conhecida como a ilha da baunilha. As refeições se iniciam com a sopa, entrada de vegetais, prato principal e frutas na sobremesa. 
Pratos típicos:
Lasopy - Purê de vegetais
Varenga - Carne grelhada picada com alhos 
Lasary Voatabia - Cebolinha picada com tomates
Vary Amin Anana - Arroz com vegetais 

Gastronomia de Madagascar: Varenga

Ingredientes:
2kg acém cortado em iscas 
1 litro de água
sal
2 dentes de alho picados 
2 cebolas picadas
4 ramos de salsa 
Arroz branco 

Modo de preparo:
Em uma panela colocar a carne, a água, o sal, o alho e a cebola. Cozinhar suavemente durante 2 horas, ou até que a carne possa ser desfiada com o garfo. Adicione a água, se necessário para manter a carne em ponto de ebulição.
 Desfiar a carne e transferir a carne cortada e um molho para refratário untado. Assar a 200ºg por 30 minutos ou até que esteja bem dourado na parte superior. Decore com a salsinha e sirva com arroz branco.

<Fonte: http://toquesdechefeemcasa.blogspot.com.br/2012/09/gastronomia-internacional-madagascar.html >

Politicas Assistencialistas

Em razão das péssimas condições de vida, da falta de investimentos na área de saúde, educação e emprego, a África negra, ou subsaariana, vem enfrentando uma epidemia nos casos de AIDS, tornando-se a região com maior incidência de doentes infectados com HIV. A situação, além de escandalosa, é bastante preocupante, pois as políticas assistencialistas hoje empregadas na região não estão surtindo efeito benéfico, apenas mascarando um problema, ligado diretamente a política de exploração e miséria que o continente convive.

<Fonte: http://www.slideshare.net/debora_sales/africa-i >

Conflitos de Marrocos

Em finais do século XIX(1984) e início do século XX(1912), 0 Marrocos passa a ser controlado pela Espanha e pela França.

Algumas insurreições nacionalistas, o enfraquecimento dos países europeus depois das duas grandes guerras e pressões populares levam o Marrocos a conquistar sua independência em 1956. Desde então o país passa por conflitos políticos entre forças encravadas no poder, os fundamentalistas cujo grupo cresce aceleradamente e um movimento separatista na região do Saara Ocidental. Nessa região, em particular, o grupo saaraivas, que habitam o local, reivindicam sua emancipação. Reunidos na Frente Plisário, esse grupo desencadeia ações terroristas contra as forças do governo desde 1975. No momento, uma força de paz da ONU tenta mediar o conflito. 

Economia de Marrocos

Marrocos pertence ao grupo de paises emergentes, com um sistema econômico misto. A economia do país é uma das melhores da África graças ao tratado de comércio e exportação que o país fez com os Estados Unidos da América e com a União Europeia.Em Marrocos a maior exportação é de equipamentos petrolíferos.Foi lançado vários projetos de modernização econômica, a partir deles, o país começou a apresentar um crescimento grande do PIB- 4,4% em 2001, 7,5% em 2005 ,9.3% em 2006.O país possui também grandes reservas de petróleo no Deserto do Saara.O país está se esforçando para manter um alto índice de Desenvolvimento Humano e estabilidade na economia. Em 2010 o país teve um PIB per capita de US$4.900, juntando com o PIB do Saara Ocidental, o resultado é US$5.555.Para o longo prazo, um dos principais desafios é melhorar  e criar oportunidades de empregos para os jovens, além de reduzir as desigualdades entre ricos e pobres e combater a corrupção .

Importância de Marrocos na organização mudial.

O Marrocos possui um governo monáquico e um PIB de 37,7 bilhões de dólares. Presente na OMC desde 1º de janeiro de 1995, tem a economia baseada na produção de couro, mas a agricultura representa importante atividade no país atinge 17% do PIB.

Assim como os demais países islâmicos, o Marrocos possui baixíssimos índices de HIV – cerca de 0,1% -, e isso se deve também pela influência da religião junto aos costumes afetivos da populaçao. Contudo esses casos se estendem aos profissionais do sexo, sendo a maioria mulheres. Há medidas preventivas que o governo vem adotando, mas são superficiais, dada a cultura ortodoxa local. Não possui casos de malária.

 <Fonte: http://omcminionu2012.wordpress.com/tag/marrocos/ >

Cultura de Marrocos

A cultura marroquina é uma mistura de cultura africana, europeia e muçulmana. É uma cultura ancestral, mas muito misturada em algumas questões dos  nossos dias. A mulher não possui muitas liberdades na cultura muçulmana, contudo, pouco a pouco, com a influência do Ocidente, tudo está a mudar.

Esta é uma cultura totalmente distinta a qualquer cultura que possamos encontrar na Europa. De qualquer maneira, as pessoas não são muito fechadas, e se for uma pessoa respeitável e com uma mente aberta, não tardará a fazer amigos entre a população local.

Assim sendo poderão convidar-te a comer em casa, sendo que, se tal acontecer, algo que terás que fazer antes de entrar numa casa marroquina, é descalçar os sapatos. Também levar uma oferta é um costume típico em Marrocos.

Na cidade, é costume haver uma espécie de pastéis ou açúcar com brindes, enquanto que no campo, é comum levarem frango vivo como brinde ou oferta.
Ser convidado a comer numa casa marroquina, é o melhor passo que pode dar para conhecer a sua cozinha/ gastronomia e a sua cultura. Em Marrocos é comum comer-se com as mãos, tal não é comum aqui.
Se comer com as mãos, deves fazê-lo com a mão direita, pelo que a mão esquerda é a que se usa no banho.

Infelizmente, a maioria dos visitantes vê a sua entrada proibida nas mesquitas, um lugar sagrado para os muçulmanos e no qual somente podem entrar muçulmanos. Em outras partes do mundo, entrar numa mesquita não é problema, aqui, é.

À margem das mesquitas, a maioria dos monumentos podem ser visitados pelos turistas, e a entrada é até gratuita.
Marrocos é um país muito religioso e é considerado como o menos árabe dos países árabes.

<Fonte: http://maroc.costasur.com/pt/arte-cultura.html >

Conflitos do Continente Africano

Quando pensamos nos conflitos do Continente Africano já vem a nossa cabeça guerras tribais, genocidios e diversidade étinica, considerando apenas o fator étinico como uma causa, perdemos a chance de compreender cada conflito, que considera multiplos fatores. Em conflito como a Ruanda, por exemplo, prevalecem factores étinicos. A escasses de recursos, associada ao aumento da demanda por parte de uma grande população pobre, e muitos casos são miserável.  O governo não atende os problemas isso gera um conflito violento pelos setores sociais que se sentem abondonados pelo estado. Vale lembrar também que em 1990 a ÁFrica foi mais violênta no período pós-independencia, pois havia muito armamento disponível no mercado internacional. A combinação entre os multiplos fatores complica possibilidade de uma explicação simplista dos conflitos. Temos em exemplo a falta de desenvolvimento econômico, o traçado artificial das fronteiras e a dimenção inviável de muitos países.

<fonte: http://www.africanidade.com/articles/754/1/conflitos-africanos-envolvem-mAltiplos-factores-/Bacutegina1.html >

Economia do Continente Africano

A maior parte da África vive em situação de subdesenvolvimento e pobreza pelas causas: condições climáticas de eridez ou unidade, pobreza dos solos, técnicas tradicionais, má administração e uma infra-estrutura econômica herdada do colonialismo.

  A agricultura e a criação de gados são as atividades mais importantes, porém não dão muita renda e não satisfaz as necessidades alimentares da população. O clima é um fator determinado do tipo de cada região, nas zonas é o clima mediterrâneo que pratica-se agricultura de cereais, frutas, legumes etc. Existe as grandes plantações tropicais de cacau, café, chá, algodão, banana, cana-de-açúcar que ocupam amplas zonas tropicais do continente, que alterá-se com apenas lavouras de cereais, algodão e hortaliças e com criação de gado. As plantações também saem pela zona equatorial, combinadas com exploração de madeiras e com tipo de agricultura praticadas em solos muito pobre, como a mandioca, batata, inhame etc.

  A maior riqueza da África são os recursos mineiras, explorados sobre tudo na República da África do Sul: ouro, diamantes, urânio, vanádio, níquel etc. No planalto de Katanga no Zaire: Cobre, zinco, chumbo, estanho, que favorece um importante desenvolvimento industrial nessas regiões.

  O continente é pobre em jazidas de Caruão, mas o enorme potencial hidrelétrico de seus rios e lagos constitui importante fonte de energia, capaz de impulsionar o desenvolvimento industrial.

Cultura

O continente Africano tem grande diversidade cultural, que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Os africanos prezam muito a moral e acreditam que ela é bem semelhante à religião. Também acreditam que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens, para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes , doenças, pestes, morte etc. Não se baseiam em textos nem em imagens para fazerem seus ritos e sim no conhecimento repassado através de gerações antigas.

Seus ritos acontecem em locais determinados com orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos seres vivos e passagem da vida para a morte.

<Fonte: http://www.brasilescola.com/cultura/cultura-africana.htm >

   Política do Continente Africano

Apesar de ter muitos conflitos de carácter político na África como Sudão, e situações irregulares de Angola ou do Zimbabué, a maioria dos países do continente possuem o governo democraticamente eleitos, houve umas execuções neste momento que são como a Somália, que não tem sequer um estado organizado e o Saara Ocidental que é ocupado por Marrocos.

  É frequente as eleições serem consideradas sujas por fraude eleitoral isso ocorre internamente ou pela comunidade internacional. Em Angola e Zimbabué tem situações em que o presidente ou o partido governamental se encontram a dezenas de anos.

  Os governos são repúblicas presidencialista tendo a execução de três monarquias que existe no continente: Marrocos, Lesoto e Suazilândia e o número de países com democracia parlamentarista, como: Cabo Verde e Maurícia tende aumentar.

< Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica_da_%C3%81frica >